- Se eu quebrar o espelho, será que você é libertado ou destruído?
- Nem se atreva! Já te contei que o pior pra mim também é refletido em você...
- Mas... Sei lá. Só quero te ajudar. É estranho falar comigo mesmo quando não estou falando sozinho.
- Dá pra parar de viajar na maionese e começar a procurar uma maneira de me tirar daqui?
- Tá bom! Mas, COMO? Deixe eu pensar...
Sua mãe ainda não percebeu o que estava acontecendo de estranho em sua própria casa, porque sabia que seu filho costuma brincar com tudo ao seu redor. Mas, estranhou seu garoto voltando a interagir com objetos como antes.
- Que bom, meu filho! Está aí brincando de novo. Quer lanchar agora?
- Mãe! Não. Sabe que horas meu pai volta?
- Não sei, filho... Por que?
- Porque eu quero saber uma coisa.
- Me diga o que é!
- Nada não.
- Tá bom. Vamos comer?!
- Daqui a pouco.
Enquanto conversava com sua mãe, o garoto percebeu que seu possível reflexo estava agitado. Porém, não o ouviu dizer nada. Isso fez ele pensar se era o único que conseguia ver e ouvir seu... próprio reflexo?
- Estranho... Queria que minha mãe percebesse algo, mas eu acho que nem ela saberia me explicar. Já que nunca sabe nada direito sobre meu pai. De qualquer forma, eu ainda não confio nessa história toda. Podem ser alucinações! - a criança refletiu antes de voltar para perto do espelho.
- Psiu. - o suposto reflexo começou a se movimentar chamando atenção.
- Oi. Alguma ideia de como posso te tirar daí?
- Não é isso... É que eu não posso ser visto por eles. Você não deve envolvê-los nisso.
- Por que?
- Vou te contar...
Anoiteceu, e seu pai chegou em casa.
- O que aconteceu com meu espelho?! - o pai do menino gritou furioso.
- O que foi? ... Você nem liga pra ele. Caiu no chão, quebrou, e eu joguei no lixo. - a mãe respondeu ao marido.
- Nem se atreva! Já te contei que o pior pra mim também é refletido em você...
- Mas... Sei lá. Só quero te ajudar. É estranho falar comigo mesmo quando não estou falando sozinho.
- Dá pra parar de viajar na maionese e começar a procurar uma maneira de me tirar daqui?
- Tá bom! Mas, COMO? Deixe eu pensar...
Sua mãe ainda não percebeu o que estava acontecendo de estranho em sua própria casa, porque sabia que seu filho costuma brincar com tudo ao seu redor. Mas, estranhou seu garoto voltando a interagir com objetos como antes.
- Que bom, meu filho! Está aí brincando de novo. Quer lanchar agora?
- Mãe! Não. Sabe que horas meu pai volta?
- Não sei, filho... Por que?
- Porque eu quero saber uma coisa.
- Me diga o que é!
- Nada não.
- Tá bom. Vamos comer?!
- Daqui a pouco.
Enquanto conversava com sua mãe, o garoto percebeu que seu possível reflexo estava agitado. Porém, não o ouviu dizer nada. Isso fez ele pensar se era o único que conseguia ver e ouvir seu... próprio reflexo?
- Estranho... Queria que minha mãe percebesse algo, mas eu acho que nem ela saberia me explicar. Já que nunca sabe nada direito sobre meu pai. De qualquer forma, eu ainda não confio nessa história toda. Podem ser alucinações! - a criança refletiu antes de voltar para perto do espelho.
- Psiu. - o suposto reflexo começou a se movimentar chamando atenção.
- Oi. Alguma ideia de como posso te tirar daí?
- Não é isso... É que eu não posso ser visto por eles. Você não deve envolvê-los nisso.
- Por que?
- Vou te contar...
Anoiteceu, e seu pai chegou em casa.
- O que aconteceu com meu espelho?! - o pai do menino gritou furioso.
- O que foi? ... Você nem liga pra ele. Caiu no chão, quebrou, e eu joguei no lixo. - a mãe respondeu ao marido.
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